Year Million

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National Geographic
Year Million

Sinopse

Uma série que explora a vida no futuro próximo e distinto, onde a inteligência artifical está em todo o lado, e irá fazer avançar a medicina e biologia que nos permitirão viver centenas de anos. A forma como comunicamos, trabalhamos e aprendemos serão revolucionados pela telepatia e realidade virtual. Esta necessidade em aprender e explorar irá lançar-nos ainda mais além no Cosmos, onde iremos descobrirar novos planetas, recursos e talvez vida para além da que conhecemos.

Episódios

Temporada 1
  • Homo Sapiens 2.0

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    Os avanços na neurociência e na engenharia trazem-nos cada vez mais perto uma realidade descrita em primeiro lugar na grande ficção científica, na qual a inteligência artificial será indistinguível - ou até ultrapassará - a inteligência humana. Isto poderá levar a um futuro no qual os seres dotados de IA se tornarão nos nossos colaboradores essenciais ou numa ameaça para os valores e vidas humanas. Quais são os principais pontos marcantes que nos levarão até lá e como é que isso afectará a evolução da espécie humana?

  • Contra a morte há remédio

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    Descobertas recentes no campo da genética deram-nos uma melhor compreensão sobre a biologia dos humanos, abrindo novos caminhos que poderão ajudar-nos a viver com saúde durante mais tempo. No futuro, deixaremos de tratar doenças individuais e começaremos a tratar do processo de envelhecimento? Como é que uma vida drasticamente prolongada mudaria não apenas a sociedade mas o que significa ser um ser humano?

  • Onde está o meu corpo?

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    Avanços no poder gráfico e computacional deram origem a um renascimento nas tecnologias virtuais de plataformas geradoras de mundos como Second Life até aos produtores de headsets de Realidade Virtual como o Oculus Rift. Vemos cada vez mais actividade humana a ser transferida para espaços virtuais, oferecendo experiências profundas via online e até transformando a maneira como o mundo funciona. Chegaremos a um ponto onde a realidade se torna numa sombra pálida dos mundos virtuais ricos e imaginativos que criámos para nós próprios? O que significará isso para a nossa percepção da humanidade? O que arriscamos perder?